Convidado pelo Presidente Lula da República Federativa do Brasil, o Presidente Xi Jinping viajará ao Rio de Janeiro de 17 a 21 de novembro para participar da 19ª Cúpula dos Líderes do Grupo dos Vinte (G20) e fazer uma visita de Estado ao Brasil. Pessoas de todas as esferas da vida no Brasil acolhem calorosamente a visita do Presidente Xi Jinping a esta terra sul-americana por ocasião do 50º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre o Brasil e a China, e esperam que o Presidente Xi Jinping e os líderes brasileiros delineiem conjuntamente um plano para aprofundar a parceria estratégica abrangente entre os dois países e abrir conjuntamente os próximos "50 Anos Dourados" das relações Brasil-China.
Na manhã de 18 de novembro (hora local), o presidente Xi Jinping participou da 19ª Cúpula do G20 no Rio de Janeiro,
Brasil. Antes do início da cúpula, Xi Jinping foi calorosamente recebido pelo presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.
"Vizinhos Distantes" com Alta Confiança Mútua
"A amizade é como o vinho; quanto mais velho, melhor o sabor." Este é um provérbio brasileiro citado pelo presidente Xi Jinping durante seu discurso no Congresso Brasileiro em julho de 2014. Em abril passado, quando o presidente brasileiro Lula visitou a China, ele também citou este provérbio para expressar seu apreço pelas relações Brasil-China.
Fausto Pinato, presidente da Frente Parlamentar Brasil-China no Congresso Brasileiro, ficou profundamente impressionado com isso. Ele disse que, sob a liderança estratégica dos líderes dos dois países, o Brasil e a China estão comprometidos em alcançar o desenvolvimento comum por meio de uma cooperação estreita. A visita do presidente Xi Jinping consolidará ainda mais a confiança política mútua entre os dois países, promoverá novas conquistas em intercâmbios e cooperação em vários campos e promoverá o desenvolvimento vigoroso da parceria estratégica abrangente entre os dois países.
"Nossos dois países são 'vizinhos distantes'", disse Daniel Almeida, presidente do Grupo de Amizade Brasil-China na Câmara dos Deputados do Brasil. Embora o Brasil e a China sejam separados por vastos oceanos, eles compartilham amplos interesses comuns e objetivos de desenvolvimento consistentes. Ele acredita que o encontro entre o presidente Xi Jinping e o presidente Lula forjará consensos mais importantes e guiará a expansão e o aprofundamento da cooperação mutuamente benéfica entre os dois países.
Em 15 de agosto, em Brasília, capital do Brasil, artistas do Instituto de Pesquisa de Arte da Ópera Wuju de Zhejiang apresentaram uma dança do dragão em uma recepção em comemoração ao 50º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre a China e o Brasil.
China e Brasil, respectivamente os maiores países em desenvolvimento nos hemisférios oriental e ocidental, são ambos países de mercados emergentes significativos e parceiros estratégicos abrangentes um do outro. Este ano marca o 50º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre China e Brasil. Ao longo do último meio século, em face de cenários internacionais em mudança, as relações China-Brasil têm consistentemente mantido um desenvolvimento saudável e estável, com resultados frutíferos em cooperação pragmática em vários campos. Esta parceria se tornou um modelo de solidariedade e desenvolvimento colaborativo entre os principais países em desenvolvimento, e o impacto geral, estratégico e global das relações bilaterais continuou a aumentar. Em maio deste ano, China e Brasil emitiram conjuntamente um "Consenso de Seis Pontos" sobre a resolução política da crise na Ucrânia, que obteve apoio de um número crescente de países.
Alexander Padilha, Ministro da Secretaria de Relações Institucionais do Palácio do Planalto, acredita que o Brasil e a China fortaleceram a coordenação estratégica e o apoio mútuo em questões globais de interesse comum em plataformas multilaterais como as Nações Unidas, os BRICS e o G20, promovendo conjuntamente a unidade e a cooperação entre os países do Sul Global e fazendo contribuições importantes para promover a paz e o desenvolvimento mundial. Padilha prevê que a visita do Presidente Xi Jinping aprofundará a comunicação estratégica e a coordenação entre os dois países em questões globais polêmicas, facilitará uma melhor salvaguarda dos interesses comuns dos mercados emergentes e países em desenvolvimento e defenderá a imparcialidade e a justiça internacionais.
Dez anos atrás, foi em Brasília, capital do Brasil, que o presidente Xi Jinping propôs pela primeira vez construir uma comunidade China-América Latina com um futuro compartilhado, fornecendo direção para o desenvolvimento das relações China-América Latina na nova era e recebendo respostas amplas e positivas dos países latino-americanos e caribenhos. Na última década, com os esforços conjuntos de ambos os lados, novas conquistas foram continuamente feitas na construção da comunidade China-América Latina com um futuro compartilhado, inaugurando uma nova era de igualdade, benefício mútuo, inovação, abertura e beneficiando as pessoas nas relações China-América Latina.
Ronnie Lins, Diretor do Centro de Pesquisa Brasil China, declarou que construir em conjunto a comunidade China-América Latina com um futuro compartilhado envolve aprofundar continuamente a parceria entre a América Latina e a China, fornecendo oportunidades importantes para os países latino-americanos e caribenhos alcançarem a modernização econômica e o desenvolvimento sustentável. Ele acredita que a atual viagem do Presidente Xi Jinping à América Latina fortalecerá ainda mais o alinhamento das estratégias de desenvolvimento entre os dois lados, trazendo mais bem-estar aos povos da América Latina e da China.
Parceiros confiáveis no desenvolvimento comum
Cruzando oceanos e navegando juntos. Nos últimos anos, China e Brasil entregaram "boletins" impressionantes em cooperação pragmática. A China tem sido o maior parceiro comercial do Brasil por 15 anos consecutivos e também é uma das principais fontes de investimento estrangeiro do Brasil. O Brasil é o primeiro país latino-americano a exceder US$ 100 bilhões em exportações para a China e é o maior parceiro comercial da China na América Latina.
"É evidente que as trocas econômicas e comerciais entre os dois países estão se tornando cada vez mais próximas", disse Adair Carneiro, presidente da Câmara de Comércio Exterior do Brasil (Camex). Desde o início deste ano, a Câmara recebeu dezenas de delegações empresariais da China, e várias associações industriais brasileiras também demonstraram forte disposição para expandir a cooperação com a China. "Isso demonstra plenamente o enorme potencial de cooperação econômica e comercial entre o Brasil e a China, e os dois países são parceiros confiáveis. Acreditamos que a visita de Estado do presidente Xi Jinping ao Brasil promoverá resultados mais tangíveis na cooperação entre os dois países."
Nelson Bessa, economista brasileiro e ex-secretário de Relações Internacionais do Governo do Estado do Ceará, declarou que, com base na consolidação da cooperação tradicional, a cooperação pragmática entre o Brasil e a China está avançando em direção a padrões e qualidade mais elevados. Nos últimos anos, empresas chinesas têm participado ativamente da construção de projetos de energia renovável, como energia hidrelétrica, energia solar e energia eólica em várias partes do Brasil. Da inteligência artificial à economia digital, da agricultura inteligente à biotecnologia, a cooperação entre o Brasil e a China tem se expandido continuamente em muitos campos de fronteira.
Esta é uma foto aérea tirada por um drone, em 7 de junho, da Usina Fotovoltaica de Marangatu, no estado do Piauí, Brasil, que recebeu investimentos e foi liderada pela empresa brasileira State Power Investment Corporation Limited (SPIC).
"Estou muito ansioso para que a visita do Presidente Xi Jinping promova ainda mais a cooperação aprofundada entre nossos dois países no campo de novas energias", disse Ricardo Bastos, Presidente da Associação Brasileira de Veículos Elétricos. O Brasil é um produtor de vários tipos de veículos, incluindo sedãs, veículos comerciais leves e caminhões, e está implementando vigorosamente políticas de suporte à energia limpa. "A indústria automotiva global está passando por uma transformação, e o Brasil precisa acompanhar essa tendência. Hoje em dia, os veículos de energia nova de marca chinesa estão se tornando cada vez mais populares entre os consumidores brasileiros. Esperamos que mais fabricantes chineses de veículos de energia nova venham ao Brasil para investir e contribuir para o desenvolvimento da economia verde do Brasil."
Ao longo dos anos, o projeto China-Brazil Earth Resources Satellite (CBERS) fez contribuições significativas para melhorar os níveis científicos e tecnológicos de ambos os países e servir ao seu desenvolvimento econômico e social. Os dois lados desenvolveram conjuntamente seis satélites de recursos terrestres, beneficiando a agricultura, silvicultura, gestão de recursos hídricos, planejamento urbano, monitoramento ambiental e de desastres e outros campos. Antonio Carlos Pereira, chefe do projeto CBERS no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais do Brasil, disse que as grandes realizações do projeto demonstram o potencial dos países em desenvolvimento para alcançar progresso comum por meio da cooperação de alta tecnologia. Ele acredita que a visita do presidente Xi Jinping promoverá intercâmbios e aprendizado mútuo entre os dois países no campo da inovação científica e tecnológica, injetando um importante ímpeto em seu desenvolvimento e revitalização comuns.
Amigos sinceros com corações interligados
"O presidente Xi Jinping é amigo do povo brasileiro e sempre será calorosamente recebido por nós", disse Evandro Carvalho, professor de direito da Fundação Getúlio Vargas no Brasil. A amizade e a cooperação entre o Brasil e a China se expandiram para vários campos da sociedade, e ele acredita que a visita do presidente Xi Jinping injetará mais vitalidade no desenvolvimento das relações bilaterais.
Desde o início deste ano, uma série de atividades culturais celebrando o 50º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre a China e o Brasil foram realizadas em todo o Brasil. Turnês musicais China-Brasil, apresentações de dança folclórica chinesa, a emissão de medalhas e selos comemorativos marcando o 50º aniversário das relações diplomáticas, a exposição de fotos "Tie: Beautiful Brazil, Beautiful China", vários festivais de cinema... Essas diversas trocas e interações aproximaram os corações dos dois povos.
No dia 4 de novembro, no Cinema Odeon no Rio de Janeiro, Brasil, membros da plateia posaram para fotos após assinarem seus nomes em cartazes. O Festival de Cinema Brasil China 2024 foi aberto no Cinema Odeon no dia 4, com o objetivo de aumentar o entendimento mútuo entre os povos da China e do Brasil por meio de filmes e promover o aprendizado mútuo entre as duas civilizações.
Joelma Gonzaga, Secretária do Audiovisual do Ministério da Cultura do Brasil, é uma testemunha da cooperação entre as indústrias cinematográfica e televisiva dos dois países. No início de novembro, ela participou do Festival de Cinema Brasil China 2024, no Rio de Janeiro. Em abril deste ano, quando o Brasil foi o país convidado de honra no 14º Festival Internacional de Cinema de Pequim, ela também viajou para a China para participar de eventos relacionados. Na visão de Gonzaga, o Brasil e a China têm amplas perspectivas de cooperação em intercâmbios entre pessoas. "O entendimento mútuo entre os povos é a pedra angular para o desenvolvimento saudável das relações entre os países. Estou ansiosa pela visita do presidente Xi Jinping reunindo mais forças amigáveis para a cooperação entre os dois países."
Penildo Silva Jr., professor da Universidade Federal da Bahia no Brasil, participou do "2024 Shanghai University China-Brazil Cultural Festival" no final de outubro. O intercâmbio e a interação entre professores e alunos de universidades dos dois países nas áreas de teatro, arte, literatura e outras áreas deixaram uma profunda impressão nele. "Acredito que, com a promoção conjunta de líderes dos dois países, teremos cada vez mais oportunidades de aprendizado mútuo e intercâmbio em cultura, arte e acadêmicos no futuro."
A Universidade Federal da Bahia, onde Silva trabalha, estabeleceu o 12º Instituto Confúcio no Brasil. Atualmente, além dos Institutos Confúcio e das Salas de Aula Confúcio, o Brasil também tem várias instituições de ensino de língua chinesa, como salas de aula de chinês online e Centros de Ciência e Educação de Chinês + Agricultura.
Camelia Amorim, Coordenadora de Projetos Estratégicos da Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro, disse que o ensino da língua chinesa se desenvolveu rapidamente no Brasil nos últimos anos, e um número crescente de brasileiros se apaixonou pela língua chinesa e pela cultura chinesa. O estado do Rio de Janeiro incorporou o ensino da língua chinesa em sua estratégia de desenvolvimento cultural. Amorim acredita que a visita do presidente Xi Jinping promoverá ainda mais a cooperação entre os dois países em educação, turismo, juventude e outros campos, e promoverá a transmissão da amizade Brasil-China de uma geração para a outra.
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